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  • Foto do escritorPrêmio Margem de Fotografia

ALEXANDRE SANTOS - "PEQUENOS PERFIS DE CIDADÃOS COMUNS"


ENSAIO MENÇÃO HONROSA 🏆

PRÊMIO MARGEM DE FOTOGRAFIA 2020




Sobre o autor: Fotógrafo, natural de Caraúbas-RN, nascido em 09 de julho de 1970. Bacharel em Comunicação Social Rádio e TV em Jornalismo (UFRN). Especialista em Artes Visuais - Cultura e Criação (SENAC). Mestre de Estudos da Mídia -PPGEM/UFRN. Participa há 13 anos do Coletivo Caminhos, Comunicação & Cultura onde desenvolve projetos ligados a área de fotografia (oficinas, concursos, exposições). Coordenou vários projetos ligados a fotografia e foi premiado em concursos nacionais e internacionais. Teve fotos publicadas em revistas nacionais: Fotografe Melhor e Brasileiros. Realizou as seguintes exposições: Retratos Potiguares (individual) - RN 2011. Novos Olhares (coletiva) RN 2012. Street Photographer - Festival de Fotografia de Tiradentes -MG (coletiva). 2014. Troca de Olhares - RN (coletiva) 2014 Fim de Jogo - SP (coletiva) 2014 Tributo a Robert Doisneau - PE - (coletiva) 2014. “As Exposições Que Eu nunca Fiz” (Natal-RN - janeiro 2015). É autor do livro fotográfico Expressões de Fé.


Sobre o ensaio: Será a vida humana apenas uma sequência de cumprimentos das tarefas cotidianas?

Tendo como fonte de inspiração a música “Pequeno perfil de um cidadão comum” (Antonio Pecci Filho / Antonio Carlos Belchior), este trabalho revela um retrato poético do cotidiano dos transeuntes que trafegam pela passarela que liga o Shopping Via Direta ao Natal Shopping, na capital potiguar. Um mosaico de vidas que revela os perfis imagéticos desvelados pela beleza do gesto. É a poesia diária que habita os homens, mulheres e crianças que caminham contra a luz em finais de tardes bucólicos na cidade de Natal no Rio Grande do Norte. A fotografia que congela é a mesma que revela o movimento dos corpos que trafegam ao doce sabor do vento, como canta Belchior em sua canção:

“Era feito aquela gente honesta, boa e comovida / Que caminha para a morte pensando em vencer na vida / Era feito aquela gente honesta, boa e comovida / Que tem no fim da tarde a sensação / Da missão cumprida”

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